Na terça-feira (10/11) postei aqui no blog a informação de que uma parte do guarda-corpo da ponte que há na Praça Dom Pedro II havia desaparecido, colocando em risco principalmente a vida de crianças, que poderiam cair no rio pelo vão ali existente.
Falei também que havia contatado o SIAC da prefeitura (que aliás atende pelo cacofônico "Fale Cidadão"), comunicando o fato, tendo eu sido encaminhado para a Secretaria de Obras, passando a esta a informação sobre o problema.
Sabem o que foi feito? NADA!
Então fiz o que todo sujeito normal como eu faz num caso destes: peguei o telefone vermelho, que fica sobre minha mesa, e liguei para o Batman.
Batman me disse que anda meio desanimado, já que a idade está pesando. Queixou de problemas com o Batmóvel, que não se adaptou bem ao uso de álcool como combustível. Como tenho algum conhecimnto no assunto, dei algumas dicas sobre regulagem do motor do Batmóvel "flex". Muito agradecido, perguntou o que poderia fazer por mim.
Perguntei se ele poderia dar um pulinho em Poços de Caldas, pois a cidade estava com um problema aparentememente bobo, mas que colocava em risco a vida de crianças. Mal teminei a frase e já ouvi o acionamento do motor do Batcóptero. Algum tempo depois, Batman chegou a Poços. Contei o problema da ponte para ele, que imediatamente assumiu a causa, dizendo que cuidaria disso.
Como o Batmóvel ficou lá na Batcaverna, emprestei a ele meu carro. Num giro rápido pela cidade, Batman conseguiu dois pedaços de madeira, que foram usados na campanha de um vereador para colocação de um banner. Isto e mais uns dois metros de Batcorda foram suficientes para que ele fizesse um “quebra-galho”. Emprestei um pedaço de fita colorida, para chamar a atenção no local.
“Não ficou bonito”, disse ele, “mas pelo menos nenhuma criança cairá no rio”.
Em seguida, perguntou: “escuta, na prefeitura aqui da sua cidade não tem ninguém capaz de cortar um pedaço de cano e consertar decentemente aquilo?”.
Fiquei “com a cara no chão”. Mudo, levei Batman ao aeroporto, onde ele embarcou no Batcóptero e partiu de volta para Gotham City.
Tenho certeza que lá o conserto a ponte já teria sido feito. Comissário Gordon e Chefe O´Hara jamais deixariam as crianças em risco. Nem precisariam chamar Batman.
Falei também que havia contatado o SIAC da prefeitura (que aliás atende pelo cacofônico "Fale Cidadão"), comunicando o fato, tendo eu sido encaminhado para a Secretaria de Obras, passando a esta a informação sobre o problema.
Sabem o que foi feito? NADA!
Então fiz o que todo sujeito normal como eu faz num caso destes: peguei o telefone vermelho, que fica sobre minha mesa, e liguei para o Batman.
Batman me disse que anda meio desanimado, já que a idade está pesando. Queixou de problemas com o Batmóvel, que não se adaptou bem ao uso de álcool como combustível. Como tenho algum conhecimnto no assunto, dei algumas dicas sobre regulagem do motor do Batmóvel "flex". Muito agradecido, perguntou o que poderia fazer por mim.
Perguntei se ele poderia dar um pulinho em Poços de Caldas, pois a cidade estava com um problema aparentememente bobo, mas que colocava em risco a vida de crianças. Mal teminei a frase e já ouvi o acionamento do motor do Batcóptero. Algum tempo depois, Batman chegou a Poços. Contei o problema da ponte para ele, que imediatamente assumiu a causa, dizendo que cuidaria disso.
Como o Batmóvel ficou lá na Batcaverna, emprestei a ele meu carro. Num giro rápido pela cidade, Batman conseguiu dois pedaços de madeira, que foram usados na campanha de um vereador para colocação de um banner. Isto e mais uns dois metros de Batcorda foram suficientes para que ele fizesse um “quebra-galho”. Emprestei um pedaço de fita colorida, para chamar a atenção no local.
“Não ficou bonito”, disse ele, “mas pelo menos nenhuma criança cairá no rio”.
Em seguida, perguntou: “escuta, na prefeitura aqui da sua cidade não tem ninguém capaz de cortar um pedaço de cano e consertar decentemente aquilo?”.
Fiquei “com a cara no chão”. Mudo, levei Batman ao aeroporto, onde ele embarcou no Batcóptero e partiu de volta para Gotham City.
Tenho certeza que lá o conserto a ponte já teria sido feito. Comissário Gordon e Chefe O´Hara jamais deixariam as crianças em risco. Nem precisariam chamar Batman.
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Atualizando: somente em 01/12 reparo foi feito, ou seja, 21 dias após o problema ser denunciado (na verdade desde julho já faltava o guarda-corpo). Segundo o funcionário da Secretaria de Obras, antes de providenciar o conserto foi preciso que o DME instalasse uma tomada elétrica para "ligar" a máquina de solda. Complicado.
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