Confesso que fiquei decepcionado com a ida do "Capitão Balducci" à Câmara. Esperava o impossível, como uma lista de nomes dos tais marajás da saúde, mas estes seguem suas vidas amparados pela legalidade de decisões judiciais, e essas são cumpridas e não discutidas. A discussão vai sempre trafegar no campo da moralidade, e essa aparentemente está sendo efetivada pela mão firme do prefeito, bloqueando os pagamentos de salários que excedam o seu próprio vencimento, na casa dos R$ 18 mil. Um problema, pois não deve ser fácil comandar alguém que ganhe até quatro vezes mais -típico por exemplo do técnico de futebol e jogadores galáticos. O que não dá para aceitar é que não se responsabilize ninguém pela crise -pelo menos que seja indicado quem fez vista grossa aos pagamentos e não tomou qualquer medida para resolver o assunto antes.
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Chamou a atenção também o séquito que acompanhou o secretário de saúde, que foram lá por alguma razão técnica ou profissional inexplicável. A nota "Solidariedade", da jornalista Neusa Reis, em sua coluna Bastidores de hoje, no Jornal de Poços, dá a dica e destaca a presença dos "companheiros". Estiveram lá o secretário-adjunto de saúde, esse parte importante do tema central e indispensável, mais a vice-prefeita, a secretária de promoção social, o secretário da fezenda, a secretária de serviços públicos, o secretário de comunicação, o secretário de controle interno, o procurador geral do município e a secretária adjunta de administração.
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Ou está faltando serviço no primeiro escalão ou o cafezinho da Câmara é muito bom. Tomara que a "mão firme" desconte dos salários oficiais essa "escapadela do primeiro escalão".
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