A saga das faixas continua. Antes que alguma autoridade diga também que sou contra as faixas de segurança, vou explicar. A imagem acima foi enviada pelo amigo Albert Cagnani, e mostra a arte de complicar uma operação simples..
O local é a Praça Dom Pedro II, em pleno domingo, quando o movimento por ali é muito grande. A pintura foi feita em duas fases, forçando a interdição de metade da via alternadamente, o que provoca transtornos para quem precisa passar por ali. Além disso, pessoas pisaram e carros passaram sobre a tinta fresca, o que inutiliza boa parte do serviço. Quem não pisou foi obrigado a atravessar fora da faixa, o que também não é muito sensato.
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Como resolver um problema colossal como esse? Meditei muito -uns cinco minutos, no máximo- e descobri que se planejarem um pouco podem até concluir que o horário noturno é perfeito para esse trabalho, com menos carros, menos pessoas, menos aborrecimentos, melhor resultado final. Há um desprezível aumento no custo, por conta da hora extra com adicional.
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Outra sugestão modesta é a utilização de pintura de sinalização horizontal "a quente", que proporciona muito mais durabilidade em relação ao "rolinho de parede" normalmente empregado. Parece que tínhamos esse sitema no passado, mas por motivos que desconheço foi abandonado.
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Clique na imagem para ampliá-la.
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