Entre as muitas boas heranças -e lembranças- que meu pai deixou, uma é o hábito de tomar café. Mas não pode ser apenas um café, tem que ser um bom café. Lembro quando trabalhávamos no centro de São Paulo, no começo dos anos 1980: no meio da tarde nos encontrávamos para tomar café, e sempre pedíamos um “spresso ristretto”, ou, resumidamente, “um curto”. O local era um daqueles antigos bares da Rua Conselheiro Crispiniano ou da Quintino Bocaiúva. Acabamos nos tornando amigos dos “baristas”, denominação que nem se usava naquele tempo. Bastava chegar ao bar e o sujeito já preparava o café ao nosso gosto. Naquele momento deixávamos o trabalho de lado para discutir coisas “importantes” como os jogos do Corinthians ou dividir uma nova piada. Momento de descontrair, bater papo.
Este hábito nos acompanhou por toda a vida. Quando viemos para Poços de Caldas pudemos aprofundar este gosto pelo bom café, em especial por estarmos no “centro nervoso” do café no Brasil, o Sul de Minas. Ao longo dos anos acabamos nos tornando “degustadores amadores”, título que nós mesmos criamos e nos conferimos, depois de ler bastante sobre o tema e conversar constantemente com quem entende do assunto. Infelizmente já não conto com a companhia do meu pai, mas sempre que tomo um bom spresso lembro dos ótimos momentos com ele. Na última oportunidade em que estivemos juntos tomamos um spresso. O hábito permaneceu.
Por conta disso, aonde quer que eu vá e exista uma máquina de café espresso, paro e peço um “curto”. Claro que boa parte das vezes o resultado é ruim, já que “tirar” um bom café requer uma boa máquina, uma boa matéria-prima (pó ou grãos) e, claro, o elemento humano. Quando o café sai ruim, peço outro e digo: “você tem uma máquina caríssima, uma café que foi bastante trabalhado e viajou quilômetros para chegar aqui, e a sua capacidade. Você consegue fazer melhor”. Imediatamente recebo um spresso como se deve.
Este blog não tem qualquer fim comercial, mas não posso falar do assunto sem citar os cafés da Spress, cuja base de negócios fica aqui em Poços. Na linha de produtos da marca estão os cafés em grãos, em pó, os orgânicos, entre outros, e o meu preferido: os sachês de café spresso para usar em máquinas domésticas. O resultado é um café sempre saboroso, sem desperdício e sem resíduos. “Tirou” o café, basta remover o sachê e jogá-lo fora.
A marca Spress pertence a uma família que está no ramo há mais de um século, tendo se tornado exportadora de café e obtendo premiações importantes no Brasil e no mundo. Se você ainda não conhece, vale a pena provar estes cafés.
Quer saber mais? Consulte o site: http://www.spresscafe.com.br/
Este hábito nos acompanhou por toda a vida. Quando viemos para Poços de Caldas pudemos aprofundar este gosto pelo bom café, em especial por estarmos no “centro nervoso” do café no Brasil, o Sul de Minas. Ao longo dos anos acabamos nos tornando “degustadores amadores”, título que nós mesmos criamos e nos conferimos, depois de ler bastante sobre o tema e conversar constantemente com quem entende do assunto. Infelizmente já não conto com a companhia do meu pai, mas sempre que tomo um bom spresso lembro dos ótimos momentos com ele. Na última oportunidade em que estivemos juntos tomamos um spresso. O hábito permaneceu.
Por conta disso, aonde quer que eu vá e exista uma máquina de café espresso, paro e peço um “curto”. Claro que boa parte das vezes o resultado é ruim, já que “tirar” um bom café requer uma boa máquina, uma boa matéria-prima (pó ou grãos) e, claro, o elemento humano. Quando o café sai ruim, peço outro e digo: “você tem uma máquina caríssima, uma café que foi bastante trabalhado e viajou quilômetros para chegar aqui, e a sua capacidade. Você consegue fazer melhor”. Imediatamente recebo um spresso como se deve.
Este blog não tem qualquer fim comercial, mas não posso falar do assunto sem citar os cafés da Spress, cuja base de negócios fica aqui em Poços. Na linha de produtos da marca estão os cafés em grãos, em pó, os orgânicos, entre outros, e o meu preferido: os sachês de café spresso para usar em máquinas domésticas. O resultado é um café sempre saboroso, sem desperdício e sem resíduos. “Tirou” o café, basta remover o sachê e jogá-lo fora.
A marca Spress pertence a uma família que está no ramo há mais de um século, tendo se tornado exportadora de café e obtendo premiações importantes no Brasil e no mundo. Se você ainda não conhece, vale a pena provar estes cafés.
Quer saber mais? Consulte o site: http://www.spresscafe.com.br/
(A imagem que ilustra este post é um óleo, intitulado "Afternoon Coffee Break", de Herman Pekel, 2001).
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Realmente o dia não está completo sem um bom cafezinho! Também sinto falta do S.Rubens para um cafezinho depois do almoço. O que eu tomar hoje será em homenagem a ele.
ResponderExcluirParabéns pelo blog, é um sucesso!
bjos
Sandra