Acabei de conversar (às 17:30) por telefone com o diretor do Demutran, Adilson Gonzales, durante entrevista que ele concedia à Rádio Difusora (1250 AM), no horário do radialista Paulo Sérgio. Perguntei a ele qual é o projeto que há para o "gargalo" que se forma na João Pinheiro, chegando à Rua Junqueiras. Adilson disse que o plano é mudar a mão dupla da Junqueiras para mão única, usando a Francisco Salles como via de saída do centro. Boa idéia!
Tomara que o projeto vire realidade rapidamente. Moradores e turistas agradecem.
Tenho algumas idéias sobre eventuais mudanças que poderiam ser estudadas, entre elas regulamentar o estacionamento na Rua Assis somente no lado ímpar, de modo que o lado par ficasse reservado às paradas de ônibus e embarque/desembarque rápido. A Assis é estreita, e toda vez que algum carro vai fazer "baliza" interrompe metade da rua. Outro problema na Assis, justamente nos fins de tarde, são os caminhões de transporte de valores que param em fila dupla.
Também a Avenida João Pinheiro não comporta mais os "retornos" à esquerda, como há por exemplo nas pontes perto da Unimed ou no Parque Municipal. O retorno poderia ser feito com uma "volta no quarteirão" pelas ruas adjacentes.
Já a Avenida Champagnat "virou festa": carros estacionados nos dois lados, mão dupla, passagem permanente de ônibus e caminhões. Poderia ser mão única também, evitando as "enroscadas" quando por exemplo dois caminhões se encontram. Para tanto há as ruas Nico Duarte e a própria João Pinheiro, ambas paralelas à Champagnat e com duplo sentido de tráfego.
São sugestões de medidas aparentemente antipáticas, mas se cada um pensar apenas no próprio conforto e não coletivamente, é certo que o problema só vai piorar.
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Tomara que o projeto vire realidade rapidamente. Moradores e turistas agradecem.
Tenho algumas idéias sobre eventuais mudanças que poderiam ser estudadas, entre elas regulamentar o estacionamento na Rua Assis somente no lado ímpar, de modo que o lado par ficasse reservado às paradas de ônibus e embarque/desembarque rápido. A Assis é estreita, e toda vez que algum carro vai fazer "baliza" interrompe metade da rua. Outro problema na Assis, justamente nos fins de tarde, são os caminhões de transporte de valores que param em fila dupla.
Também a Avenida João Pinheiro não comporta mais os "retornos" à esquerda, como há por exemplo nas pontes perto da Unimed ou no Parque Municipal. O retorno poderia ser feito com uma "volta no quarteirão" pelas ruas adjacentes.
Já a Avenida Champagnat "virou festa": carros estacionados nos dois lados, mão dupla, passagem permanente de ônibus e caminhões. Poderia ser mão única também, evitando as "enroscadas" quando por exemplo dois caminhões se encontram. Para tanto há as ruas Nico Duarte e a própria João Pinheiro, ambas paralelas à Champagnat e com duplo sentido de tráfego.
São sugestões de medidas aparentemente antipáticas, mas se cada um pensar apenas no próprio conforto e não coletivamente, é certo que o problema só vai piorar.
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Não sei quais as soluções, só sei que são urgentes. Está complicado dirigir ns ruas centrais de Poços. Alguém sabe os números de carros por habitante em Poços? Uma vez me disseram que era de quase 1 para cada 2 habitantes. Há algum lugar onde se possa conferir essa proporção?
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