Inacreditável. Não há outro termo para explicar o que foi feito na Avenida Celanese, na hora do almoço de hoje. No post anterior -Grama Asfaltada- mostrei a situação da avenida, já intransitável.
Pois bem. Voltando para o trabalho, deparei com uma equipe da prefeitura "reparando" as crateras da pista. Seria razoável, ainda que "tapa-buracos" não resolvam mais o problema. Mas o trabalho estava sendo feito debaixo de chuva, e o resultado você confere nas fotos: inauguramos a era do "asfalto aquático", desperdiçando dinheiro, mão de obra e combustível do caminhão. Tudo por água abaixo, se me perdoam pelo trocadilho. Os trabalhadores não têm culpa, simplesmente cumprem a missão. O problema está em quem passa a missão, e não é preciso ser engenheiro para saber que asfalto e água não se dão bem nessas condições.
O prefeito Paulo César Silva -nosso estimado Paulinho Courominas- é leitor do Viva Poços!, e algumas vezes já se referiu ao conteúdo de postagens, ou seja, não apenas lê como memoriza. Tenho certeza que este assunto não vai passar em branco.
Avenida Celanese é um assunto que cansou. Voltarei a falar dela no dia da reinauguração.
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O Asfalto utilizado nesse caso é um CBUQ. Portanto pode ser utilizado até com água. Logicamente não irá durar o tempo que duraria se fosse aplicado em um dia com sol e com o solo menos úmido. Seria melhor deixar um carro se acidentar com o buraco ou tapá-lo com CBUQ por alguns meses até poder ser feito um trabalho melhor?
ResponderExcluirQuando você usa PMF ou Lama aí sim estará jogando dinheiro fora.