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Reconhece-se a gravidade de um problema pelo nível funcional dos escalados para resolvê-lo. Assim, causa preocupação ver o presidente do DME inspecionando o serviço que está sendo executado na represa Bortolan, para remoção das plantas aquáticas que infestam o local.
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Pelo andar cabisbaixo com que se dirigiu de volta ao veículo do DME, hoje pela manhã, Jaconias Aguiar não deve ter gostado do que viu. Eu também não.
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Bem no Bortolan tem sido feita essa retirada das algas, MAS, há represas abandonadas na zona rural de Poços que apenas têm servido como depósito de poluentes. Digo por experiência própria que a represa que se forma logo após a cachoeira das Antas, assim como o rio, há anos serve como "descarga" dos dejetos urbanos. O produtor rural que têm buscado a proteção e a recuperação ambiental arca com o prejuízo urbano que infelizmente não é visto pela população por não ser um ponto turístico com interesse político. Nossa zona rural tem sido visitada por turistas de diversos países e, durante estas visitas temos que nos envergonhar e dizer que usamos água contamida para produzir pois a comunidade ainda não percebeu que meio ambiente vai além dos entornos do asfalto. Este é apenas um desabafo, aproveitei-me do seu espaço!
ResponderExcluirApresento-me como anônimo, não por vergonha, mas por precaução!
Ah, já ia esquecendo, o que me chamou a atenção é que após a contaminação da represa Saturnino de Brito, houve uma proliferação em velocidade incrivelmente rápida nas represas que descem os rios, por que será?
ResponderExcluirE, mais, continuando o outro comentário, nas represas da zona rural não é feita essa retirada das plantas aquáticas.
Nesse momento a retirada das plantas aquáticas está suspenso e a represa Bortolan está esvaziando.
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