Não é incomum deparar com essa senhora da foto acima, ali pelos lados da caixa d´água do Jardim Novo Mundo. Invariavelmente ela está carregando sacos que, a julgar pelo sacrifício com que percorre a pé as ladeiras, são pesados demais para sua pouca estatura e muita idade.
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Essa senhora é uma espécie de símbolo da população de Poços de Caldas, aquela que passa boa parte da vida à margem do que se convencionou chamar "uma sociedade". Representa uma pessoa que pouco ou nada tem, alimentada pelas promessas que ecoam nas temporadas eleitorais. Talvez eu esteja errado. Ou não.
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Ver essa senhora nunca deixa de ser uma visão contundente. Quantos anos terá? Que "causos" tem para contar? Até quando vai carregar o peso do mundo nas cansadas costas?
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Essa senhora é uma espécie de símbolo da população de Poços de Caldas, aquela que passa boa parte da vida à margem do que se convencionou chamar "uma sociedade". Representa uma pessoa que pouco ou nada tem, alimentada pelas promessas que ecoam nas temporadas eleitorais. Talvez eu esteja errado. Ou não.
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Ver essa senhora nunca deixa de ser uma visão contundente. Quantos anos terá? Que "causos" tem para contar? Até quando vai carregar o peso do mundo nas cansadas costas?
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